Daily journal - 29/07/2015
Ontem tive mais uma dose de pressão sobre o maior problema de 2015: os fusos. Menos um elemento na equipa, mas o trabalho tem que ser feito. A reestruturação está pensada e a implementação começou. Agora, apenas sobra uma questão: vamos fazer o que é preciso fazer para isto funcionar? Vou conseguir mobilizar o pessoal para isso? O meu interior diz que sim. Consigo perceber claramente os sentimentos contraditórios na minha cabeça: o meu instinto a dizer que sim, vamos conseguir; e o receio que a equipa não reaja a manifestar-se do outro lado, a moer, a tentar corroer as minhas motivação e confiança nas medidas decididas. Mas muito está nas minhas mãos e se eu for determinado, disciplinado e focado no objetivo, acredito que vamos fechar bem o ano.
Depois das boas evoluções no plano individual, a minha preocupação está muito focada no trabalho. Finalmente percebi este sentimento sobre melhorar as minhas produtividade, capacidades de liderança, foco, etc... A questão central é que para ter sucesso temos que fazer o que é preciso fazer. Não há volta a dar ao assunto, outra forma de pensar ou escrever. Ou fazemos o que é preciso fazer e temos sucesso ou não. E aqui entra a famosa frase: results don't lie! Ou fazemos ou não fazemos. Ou temos resultados ou não temos. A grande vitória começa por vencer nesta mentalização e na batalha contra o "saboteur" que não nos larga.