Tempo curto para escrever hoje. Nestes dias, os pontos mais fortes da agenda são a melhoria nos meus exercícios e o inevitável trabalho.

Estou a trabalhar melhor os pesos. Vi alguns vídeos sobre a parte técnica e estou a tentar melhorá-la. Esta semana, durante o exercício, noto que os músculos são mais estimulados, portanto, o caminho é para continuar.

No trabalho, o panorama está desafiante. O trabalho crítico tem que avançar, mas as restantes tarefas não podem ficar para trás. Equilíbrio precisa-se, tal como foco, prioridades, concentração e produtivdade.

Vamos avançar, vamos lutar, há sonhos para concretizar.

Aproxima-se o fim do mês de março e aguarda-se pela primavera. Só chegou no calendário, porque as temperaturas mantêm-se baixitas e ainda temos dias com chuva. Não há pressa especial, mas quero tirar a família de casa, usufruir da vida, da natureza, aproveitar as coisas boas. Nesse aspeto, estou com alguma pressa para que o tempo melhore.

Hoje é dia de olhar para a bolsa. O PSI parece estar a entrar num momento de subida, portanto, vamos espreitar os papéis que mostram sinais de força para ver se apanho uma ou outra boleia.

Sinto-me bem, enérgico. Fiz um bom exercício de braços logo de manhã, tomei o meu café e o meu interior está a emanar otimismo e energia positiva. Há que aproveitar!

Terminou o fim de semana de Páscoa de 2016, após mais uma estadia zen pelo Alentejo. Nada comprova melhor o zen do que o fabuloso jet lag com que o dia iniciou.

Nem tudo são rosas, mas adoro ir lá...

Regresso à realidade e à luta do dia a dia. Esta luta foca-se, essencialmente, no trabalho, a área onde tenho mais por fazer. Na semana passada, o momento da avaliação correspondeu a uma clarificação dos últimos tempos e do que se espera para este ano. Assim, regressa o 90/90/1, tática do meu amigo Robin Sharma, que no ano passado me proporcionou resultados e evolução em áreas importantes.

Ontem, na viagem de regresso, mais uma vez a minha cabeça vagueou pela liberdade, a independência do trabalho enquanto necessidade, enquanto fonte de rendimento para me sustentar e aos meus. Usufruir da magia da vida, conectar e conhecer o mundo, é algo que já me sinto capaz de fazer, dedicar a minha existência.

Ontem foi dia de ser avaliado no trabalho. É sempre um momento de alguma ansiedade, de expetativa face ao que os nossos superiores têm para nos dizer. No meu caso, devido à estabilidade dos últimos anos, o conhecimento mútuo já é suficiente para saber o que pensam de mim. Como numa boa avaliação, falou-se dos pontos fortes e dos pontos menos fortes, ou seja, aspetos a melhorar. O nosso ego tem alguma dificuldade em gerir os pontos menos bons, mas não somos perfeitos e a maioria de nós não tem o empenho profissional que nos coloque imunes a ter aspetos a melhorar. A questão do ego é interessante, porque tem uma reação imediata muito intensa, mas relativamente passageira. Depois, começamos a pensar melhor nos temas abordados, ficamos satisfeitos por ouvir as coisas boas e começamos a pensar como melhorar as coisas menos boas. Só temos um problema: a tendência para focar nas coisas menos boas e investir menos em aproveitar os nossos pontos fortes. É uma ideia do último livro que li: Performance Breakthrough, de Mike Goldman.

À noite participei em mais um jantar vínico, com o meu grupo, e tudo à volta desapareceu. Durante aquelas horas, a companhia de parceiros de paixão cria um ambiente único de cumplicidade que nos absorve a 100% e tudo o resto é esquecido. É fantástico.

Segue-se o fim de semana da Páscoa, com mudança de chip e tempo para a família. É fundamental.

´Hoje o meu inconsciente alertou-me para um erro que fiz ontem. Estava nos preparativos matinais, quando, vindo do nada, a ideia saltou para o meu consciente. Como se o inconsciente não estivesse totalmente seguro que o tema tivesse ficado bem concluído e continuasse a trabalhar sobre ele. O resultado foi a revelação de uma melhoria que o racional não tratou devidamente.

Naturalmente, após registar a necessidade de corrigir esse tema, volto ao que escrevi ontem. Quando lutamos para um patamar muito elevado, a capacidade de gerir o erro e reconhecer a evolução, tornam-se fundamentais. Melhorar e deixarmo-nos dominar por um sentimento de frustração por ainda não estarmos no topo é uma armadilha que pode comprometer a caminhada. E porquê? Porque pode afetar o ponto crítico do sucesso: acreditar que é possível. Se falhamos e começamos a pensar que nunca conseguiremos comprometemos tudo. É fundamental não esquecer a evolução e como estamos  mais próximos do nosso objetivo final.

Hoje é dia de fazer isso mesmo, porque não posso deixar de acreditar que é possível.

Uma noite melhorzita de sono ajuda sempre. A energia é outra e a motivação nem se fala. É na nossa força interior para enfrentar a vida que sinto mais impacto quando tenho as horas de sono controladas. Para melhor claro.

O primeiro trimestre aproxima-se do final e começo a pensar em balanços. São sempre momentos curiosos, porque ficamos sempre divididos. Temos avanços, mas quando estamos longe do sonho parece que não fizemos nada. E a verdade é que estamos mais próximos, mais do que nunca, a verdade é que poderá ser possível chegar lá. Mas, mais uma vez, temos que lutar contra nós próprios e a pressa de ter tudo no imediato. Reconhecer a falta de paciência e sentido de tempo, num mundo onde parece sermos pressionados para que se faça acontecer as coisas de imediato, sem esperar pelo tempo certo. É fundamental termos o sonho, mas também os diversos passos a percorrer, para que se possa celebrar a evolução e nos possamos sentir bem com as pequenas vitórias que nos fazem sentir mais próximo do objetivo final.

Segunda-feira, em rescaldo de fim de semana especial. Muito intenso, agenda cheia, com coisas boas e outras menos boas, tal como a vida. Estou a construir a minha vida e a melhorar em vários aspetos, mas não é perfeita, como a de ninguém. Somos humanos (com qualidades e defeitos) e as nossas escolhas, por vezes, falham. Há expetativas que não se tornam realidade e necessitamos adpatar-nos, rever planos, ideas, projetos. A grande questão é: continuamos a acreditar? Enquanto acreditarmos, a nossa força interior fará com que continuemos a luta. Agora, quando baixarmos os braços...

Neste momento, entrada em semana de trabalho mais curta, com a Páscoa aí à porta. Os dias de trabalho têm bastantes vantagens: levanto-me cedo, faço exercício, controlo melhor a alimentação e a agenda. Os dias de lazer, com o lado familiar pelo meio, acabam por ser mais desafiantes para o nosso umbigo. Especialmente após 3 noites mal dormidas...

Vamos à luta, persistir, acreditar no caminho e percorrê-lo. As coisas só podem melhorar quando fazemos qualquer coisa para evoluirmos, em vez de vivermos os nossos dias de forma reativa.

Semana agitada em várias frentes, temas complexos no trabalho, doenças por casa, enfim, a vida como tem que ser. Estas situações fazem parte da viagem e quando as aceitamos como tal conseguimos enfrentá-las com serenidade, confiantes que passarão. Enfrento estes momentos com aliados poderosos: o exercício matinal; o one page plan e a agenda diária; uns minutos de meditação após o almoço. Tudo isto contribui para equilíbrio, calma e serenidade, portanto, capacidade para ultrapassar esses momentos mais desafiantes.

Este primeiro trimestre de 2016 está a correr bem. Ainda não terminou, mas já sinto melhorias e coloquei novas ideias em ação, algumas com resultados imediatos outras pequenas sementes que darão fruto em breve. Ex: tratamento do mail, gestão financeira familiar, gestão investimentos bolsa.

E assim continuo motivado, otimista e empenhado em construir o futuro e tornar a minha visão uma realidade.

A minha visão para o futuro está cada vez mais clara, a afinação pontual à minha "magnificent obssession" mais alinhada com o meu interior. Nesta fase, sempre que penso em liberdade sinto no meu interior uma vibração correspondente. Isto só pode ser bom sinal, só pode significar o alinhamento entre o racional e o inconsciente. Este alinhamento é essencial para se obter resultados, já que o nosso inconsciente determina mais de 90% das nossas ações e só com essa força conseguimos avançar, ultrapassar obstáculos, fazer o que tem que ser feito para se atingir objetivos e concretizar a nossa visão. Após muitos meses de contacto com as ideias do desenvolvimento pessoal, começo a compreender os conceitos, interiorizá-los e a atuar em conformidade.

O "como" ainda não está definido, está a ser construído aos poucos, mas vou confiar nesta ideia: uma vez definido o "why", o nosso cérebro trata de encontrar soluções para o "how". E vai acontecer, tenho cada vez mais confiança que vai acontecer.

Semana intensa em termos profissionais. Altura de avaliações de desenvolvimento, o que ocupa bastante a agenda e gera sempre algum "nervoso miudinho" no pessoal. A empresa dá indicações de maior exigência de critérios, portanto, vamos ter alguma turbulência. Faz parte e concordo que a condescendência não leva a lado nenhum.

Nos intervalos, a nível pessoal, tenho tido algumas ideias sobre a gestão financeira. Estou a começar a construir uma verdadeira gestão pessoal do dinheiro e a desenhar um sistema. De facto, nada como gerir para ganharmos liberdade e intenção. Esta atuação intencional, com objetivos e suportada num plano é que nos garante resultados. Podemos poupar, mas poupar por poupar pode levar a uma relação dolorosa com o dinheiro, que nada contribui para a nossa felicidade. Agora, criar um esquema com valores e contas para fins específicos permite-nos utilizar essa ferramenta de acordo com as nossas prioridades. Estou entusiasmado, mesmo que praticamente no início. Mas muitas vezes é o período mais entusiasmante, certo?

Vamos lá, passo a passo, com avanços pequenos mas consistentes rumo a um futuro melhor.