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Todos os dias temos uma decisão a tomar: o que vou fazer com a minha vida? Por aqui registo reflexões sobre essa guerra.
E cá está, o prometido junho quente chegou. As temperaturas metereológicas sobem hoje, o estudo para o curso de vinhos intensifica e no trabalho a mudança acelera. Haja energia e motivação para levar barco em frente. Tem que haver, pois claro.
Na vida prática vou responder da melhor forma, mas sempre com o trabalho interior em fundo. Perceber a nossa verdadeira natureza leva-nos a retirar energia às manifestações do ego. Assim, a vida rola e fazemos o que temos a fazer sem grande turbulência interior. Isto acontece de duas formas: mais profundo, a irrealidade do mundo, ou seja, apenas a consciência é real e tudo o resto é uma projeção da mente; mais terra a terra, ao não darmos ouvidos ao ego não exigimos que as coisas aconteçam como nós queremos, portanto, aceitamos o que a vida nos coloca à frente e respondemos da melhor forma.
Enquanto as coisas acontecerem assim, estamos bem, muito bem.
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