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Todos os dias temos uma decisão a tomar: o que vou fazer com a minha vida? Por aqui registo reflexões sobre essa guerra.
Noite de sono mais curta após o jantar vínico mensal, mas energia em alta. Bem, pelo menos de manhã, vamos ver depois de almoço.
Coisas para fazer no trabalho, nada de anormal. Este mês recebi o subsídio de férias, o que é uma ajuda importante para equilibrar as contas. Esse equilíbrio faz-nos relaxar, descontrair, alivia as preocupações. Mesmo com todo o trabalho mental e espiritual, algumas coisas mexem comigo. A família, as suas necessidades emocionais e materiais são pontos muito sensíveis, tal como para a maioria das pessoas. Eu não necessito de nada, só quero paz e umas garrafas de uns bons vinhos para enriquecer as refeições do fim de semana. Mas, na verdade, a responsabilidade de sustentar um lar é algo muito forte. Consigo perceber que é um dos pontos que durante o meu crescimento mais alimentei, é um conceito com uma carga emocional muito forte, sem dúvida um dos principais componentes do ego. Ao mesmo tempo, também é um travão. É algo que me segura na situação atual, que me trava. E acontece em 2 níveis. Profissional e espiritual. O receio de mudar de trabalho, porque pode colocar e causa a estabilidade da família; e um ponto de identificação tão forte dificulta a evolução espiritual, porque tenho o ego com um suporte fortíssimo, não será fácil retirar carga energética a este aspeto.
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