Vídeo Robin Sharma 11/10
Alguns mitos necessitam ser destruídos, por não corresponderem à verdade. Neste caso, trabalhar muito e seguido. A necessidade de descansar e recuperar é fundamental para bem estar e performance.
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Alguns mitos necessitam ser destruídos, por não corresponderem à verdade. Neste caso, trabalhar muito e seguido. A necessidade de descansar e recuperar é fundamental para bem estar e performance.
Inspiração
Ontem, Robin Sharma publicou mais uma mastery session, desta vez sobre saúde. A parte mais interessante é onde ele fala sobre o estudo genético que fez para avaliar a melhor alimentação para si próprio.
Este é um tema importante para mim, já que tenho cuidado com a alimentação, com especial enfoque na questão da inflamação. O nosso corpo adapta-se ao regime alimentar e verifico alterações na composição corporal (diminuição de massa gorda) e inchaço abdominal. O mais interessante é que essa mudança não é constante, chega-se a um ponto em que há uma estabilização. Nessa altura, começamos a pensar o que precisamos fazer para continuar a evoluir no bom sentido. Sabemos que a fase final é a mais difícil. Estudamos o assunto, seguimos orientações e vamos acompanhando os resultados, mas tudo numa lógica de tentativa e erro.
Se houver a possibilidade de um estudo genético identificar claramente alimentos, componentes de alimentos ou classes de alimentos que nos causem alergias ou inflamação, o potencial para melhorias na saúde da população é extraordinário.
A escrita está mais difícil, hoje. A noite de sono foi um pouco mais curta e a máquina está emperrada. Depois de uns dias muito ocupados com reuniões e projetos, tudo aponta para um resto de semana com agenda mais livre. Vamos ver se consigo limpar algumas coisas no trabalho.
Neste fase sinto alguma divisão interior. Por um lado, começa a chegar a hora de deixar as coisas seguirem o seu próprio caminho. As ideias sobre controlo dos acontecimentos começam a integrar-se, ouvir as mensagens do corpo já é mais fácil. Estou a falar de coisas como fome, cansaço, etc... Não é fácil, porque estamos tão focados nos pensamentos, que tudo gira à volta deles, mas perante as irracionalidade e volatilidade da mente somos como um papel numa tempestade, que segue conforme a direção do vento.
Mas não é muito fácil, porque a mente não desarma. A corrente de desejos mantém-se, uns após os outros, na sequência infindável que tanta insatisfação nos causa. Se seguir o fluir da vida nos dá mais calma e serenidade, temos que gerir a mente irrequieta, que nos está sempre a desafiar: quero isto, quero aquilo, olha o que ele disse, olha o que fez, etc...
Mas como diz Robin Sharma, change is hard at first, messy in the middle and beautiful at the end. Faz parte do processo.
O início do dia é um período muito poderoso. Acordo leve e fresco, o que origina várias reflexões matinais. Hoje, o fluxo de pensamentos andou pelo conceito do 5 am club (Robin Sharma).
A ideia é acordar cedo e termos uma hora para preparar o dia que está a começar. Ele propõe 3 blocos de 20 minutos: começarmos por exercício, depois planear o dia e finalmente aprender. Esta tática liberta o que ele denomina de pharmacy of mastery, dado os neurotransmissores ativados por estas atividades (dopamina, seratonina, etc...), que no dão bem estar, foco, inspiração e motivação, entre outras.
Mas há uma componente que comigo potencia tudo isso: sono. Quando descanso melhor, os níveis de energia, motivação, disponibilidade para fazer o que é necessário, ou seja, enfrentar o dia a dia com a determinação que a exigência do nosso estilo de vida exige. Se iniciamos o dia cansados ou pouco descansados, o nosso reservatório de energia é pouco e limitado, portanto, algumas contrariedades rapidamente esgotam esse reservatório. Lá se vai a energia, a paciência, a determinação e enfrentamos num resto de dia em esforço, a ultrapassar obstáculos que nos parecem cada vez maiores e mais difíceis. Em condições normais não seriam, mas sem descanso adequado tudo é complicado.
Depois surge uma questão interessante: eu vou dormir muito quando morrer, há que aproveitar enquanto estamos cá (lembrei-me de uma música dos Bon Jovi que a certa altura diz I'll sleep when I'm dead). Dos parágrafos anteriores surge uma opção: dormir o necessário e viver melhor os nossos dias? Ou ter menos horas acordados, mas muito melhores...
Ontem vi o novo vídeo de Robin Sharma. Este senhor está cada vez melhor. A forma como ensina desenvolvimento pessoal cativou-me desde os primeiros contactos, já lá vão 3,5 anos. Nessa altura, estava muito focado nas técnicas e numa abordagem mais tradicional: define objetivos, traça o caminho para os atingires e mão à obra. Atualmente, os seus ensinamentos têm uma abordagem muito mais completa, porque fala dos quatro impérios: mindset, heartset, healthset e soulset. Na abordagem tradicional é tudo muito focado na mindset. Como se não chegasse, o vídeo foi filmado em Roma, uma cidade apaixonante.
O que estudei e esta minha curta experiência aproximam-me muito desta abordagem. Na minha visão, devemos começar por dentro, perceber o que é importante para nós, o que nos faz sentir bem, felizes, realizados e focar nesses pontos. Isto representa uma viragem muito importante, porque deixamos de seguir os empurrões sociais e de viver uma vida que não é a nossa. A partir daí tudo acontece naturalmente, porque é mais fácil ficarmos mais calmos, mais satisfeitos, mais abertos para os outros, a gostar mais de nós e a tratarmo-nos melhor. É mais fácil escrever do que fazer, mas estou confortável com isto, porque foi a minha história nos últimos anos.
Se 2017 foi a confirmação do poder da consistência, como iria iniciar 2018? Claro que como a continuação do caminho percorrido até agora.
Ontem foi dia de elaborar o meu One Page Plan, inspirado por Robin Sharma, que reflete isso mesmo. Os objetivos são continuar a cuidar de corpo, mente e espírito; contribuir para o meu freedom fund e melhorar 2 aspetos específicos no trabalho. Poucos objetivos, mas com impacto crítico no que quero da vida.
E essa opção é para continuar. Nos últimos tempos ganhei leveza na minha vida. Isso acontece quando deixamos de querer tudo e nos focamos nos temas realmente importantes. O ego segue os estímulos que nos rodeiam, deixa-se influenciar pela publicidade, pela imagem perante terceiros ou por ter o que os outros têm. Quando percebemos que isso são armadilhas, que se trata de uma caçada permanente, em que obter uma coisa dá uma satisfação temporária e é apenas o início da caça à próxima, tudo muda. Começamos a pensar no que realmente importa, focamos nesses pontos, sentimo-nos melhor e a vida fica mais leve.
Olá 2018, o meu empenho é no sentido de continuar o meu caminho, fazer o que está ao meu alcance para que os resultados continuem a aparecer. Recebo-te de braços abertos e não espero nada de ti, mas se pudesse fazer um pedido seria: não atrapalhes, pf, deixa-me continuar a percorrer o meu caminho em paz e sossego. Pode ser?
Hoje é dia de reunir com o novo chefe. Já o conheço, tenho opinião positiva, não espero grandes surpresas, embora nunca tenha trabalhado diretamente com ele. Há condições para que tudo corra bem.
O trabalho está em revolução, com uma nova estrutura da empresa a impactar com as tarefas de informação de gestão. Há que manter o norte e não deixar que a turbulência nos afaste do rumo. O meu objetivo principal para 2016 é melhorar a minha performance. O meu percurso é evoluir para o profissional que sempre quis ser, para abrir-me ao mercado de trabalho com confinaça acrescida que serei uma mais valia para quem me contratar. Não me posso esquecer disso, sem deixar de servir a empresa. Não gosto de ingratidão e uma empresa que investiu em mim e me deu oportunidades para crescer merece o meu melhor contributo.
Ontem foi dia de mais uma lição de humildade. Nós não somos o que pensamos que somos, ou seja, a imagem que o nosso ego cria. No aspeto profissional, nós somos o nosso contributo, o valor que acrescentamos à empresa (porque trabalho por conta de outrém). E o que o nosso ego fabrica não corresponde necessariamente ao que a organização pensa. Como diz o meu amigo Robin Sharma: we don't see the world as it is, we see it as we are.
Semana turbulenta... Robin Sharma tem uma frase que reza: change is hard at first, messy in the middle and beautiful at the end. Pois é, estou na fase messy, no que diz respeito ao trabalho.
Hoje, no meu trajeto para o local de trabalho, tive uns breves minutos de reflexão espiritual. É-nos dada a possibilidade de viver, o que é algo mágico, um privilégio maravilhoso. Poder ter esta experiência é algo que me comove, mexe comigo. Sendo assim, o que queremos fazer da nossa vida? Vamos ser dignos desta dádiva e usufruir desse milagroso instante. No momento em que penso nisso, a questão menos horas de trabalho vem imediatamente à tona e tenho aquele feeling que sim, faz isso, é uma decisão correta. E a verdade é que posso em definitivo fazer com isso aconteça. Posso melhorar a minha produtividade e encurtar o tempo de serviço na empresa sem prejudicar a performance. Pelo contrário, posso melhorar a performance, se outros aspetos da minha vida melhorarem. Agora, quero colocar isto em prática ou não? Quero focar-me no que cria valor para a empresa e dar impacto ao meu trabalho ou não? Ou quero estender-me horas sem fim, com menor produtividade, a desperdiçar tempo? Para pensar, pensar, pensar e atuar.
Tempo mais curto para o meu diário hoje, o que é uma pena. Não podia deixar de referir que hoje inicio a leitura do livro de abril: O Líder Sem Título, do meu amigo Robin Sharma. Só li o primeiro capítulo e já estou "on fire". É lógico que acompanhar o trabalho do autor ajuda muito, porque conheço os conceitos e fazer uma revisão, um contacto adicional, é muito poderoso, porque reforça o conhecimento, o entendimento e o impacto. Pois é, prevê-se mais uma leitura entusiasmante.
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